Pã ou Pan, deus grego dos pastores e rebanhos.
Tornou-se, entre os poetas e filósofos, uma das grandes divindades da Natureza.
Seu culto originou-se na Arcádia, espalhou-se pela Grécia e chegou a Roma, onde Pã foi identificado ora com Fauno, ora com Silvano, deus das matas. De sexualidade brutal, sua aparição poderia provocar um medo "pânico". Representado com chifres, cauda e pés de bode, e uma flauta, ele protegia os rebanhos e se divertia com as ninfas.
A imagem de Pã está associada à loucura, ao pânico, à epilepsia e também à masturbação.
Pã se mostra nas poluções noturnas, nos pesadelos, na loucura, no estupro (como metáfora para o desvirginamento da psique), nos encontros eróticos, na sexualidade desviante, e na dificuldade de estabelecer vínculos.
Tornou-se, entre os poetas e filósofos, uma das grandes divindades da Natureza.
Seu culto originou-se na Arcádia, espalhou-se pela Grécia e chegou a Roma, onde Pã foi identificado ora com Fauno, ora com Silvano, deus das matas. De sexualidade brutal, sua aparição poderia provocar um medo "pânico". Representado com chifres, cauda e pés de bode, e uma flauta, ele protegia os rebanhos e se divertia com as ninfas.
A imagem de Pã está associada à loucura, ao pânico, à epilepsia e também à masturbação.
Pã se mostra nas poluções noturnas, nos pesadelos, na loucura, no estupro (como metáfora para o desvirginamento da psique), nos encontros eróticos, na sexualidade desviante, e na dificuldade de estabelecer vínculos.